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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

J.Borges por Lost Art

Fotos salvas do Site Lost Art





Capas de alguns cordéis :







Gravuras:







Algumas matrizes:







José Francisco Borges, J.Borges, como é conhecido mundialmente, é um dos mestres da literatura de cordel, um dos artistas folclóricos mais celebrados da América Latina e o xilogravurista brasileiro mais reconhecido do mundo.

J. Borges ilustrou capas de cordéis, livros, discos, e já expôs na Venezuela, Alemanha, Suíça, México e Estados Unidos, onde foi tema de uma reportagem no The New York Times, que o apontou como um gênio da arte popular.

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domingo, 19 de dezembro de 2010

GOOD STYLEZ

Sem muito o que falar.. Letras, falam por si só.

Sobek
Roid
Rage
Iesk
Dems
Wais
Kemr
Horfé
Vizie
Smash 137
Revok
Rime



v

domingo, 12 de dezembro de 2010

Dozen 2004/05

Em meados de 2004 e 2005 eu estava começando a pintar graffiti na rua,mas já era muito afim e interessado,o típico ''bafo'',e ficava incomodando todo que me davam abertura pela internet,afim de saber mais sobre a cultura. Um desses caras que até me dava certa moral era o Dozen,um graffiteiro de São Paulo,que pintava junto com Finók e outros escritores de graffiti que hoje são reconhecidos no país inteiro e até fora dele!


Dozen tinha um estilo original, na parede pintava seus personagens com poucas cores, utilizando latex e spray para contornos e detalhes. Nota-se pelas fotos, retiradas de seu fotolog ( www.fotolog.com/dozen ), que a intenção era pintar,por diversão e por amor a cultura mesmo, a pegada era chegar no muro e lançar a idéia,sem ''muito frufru'', coisa rápida ,o que pode se classificar como throw-up, dentro do graffiti.




Fazia parte da crew ANX, existente até hoje, que contava com Finók,Toes,Zéfix,Saguy e Dozen.Com o passar do tempo seus personagens começaram a ficar maiores, e mais elaborados, sempre utlizando cinza (ou branco),preto e vermelho como as principais cores de seu graffiti.





















Final de 2005 , Dozen continua pintando seus personagens, com pequenas mudanças na estética dos mesmos, como o traço mais grosso, e a ausência da sombra, que antes era feita com o spray. Depois disso não tive mais notícias do artistas,as postagens no fotolog pararam e nenhuma coisa nova foi vista na rua. Creio que se continuasse pintando até hoje, junto com Finók e Toes, seria reconhecido não só nas ruas, mas também na mídia , como aconteceu com os amigos de crew,pois potencial e talento o cara tem (ou tinha,né?!)





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